
Relacionar-se é fundamental! Porém, saber como fazer é de maior importância. É preciso diferenciar um relacionamento saudável de um relacionamento patológico.
Como uma pessoa se torna um dependente afetivo?
Quando nascemos somos seres dependentes e os cuidadores são responsáveis por suprir nossas necessidades. A medida que vamos crescendo é natural que busquemos ser cada vez mais independentes. Com o estímulo da família, aos poucos vamos aprendendo a fazer aquilo que antes necessitávamos que outra pessoa fizesse por nós. Este é um ciclo natural do nosso desenvolvimento.
Porém, existem casos em que essa busca pela autonomia não é estimulada ou é realizada de forma equivocada ou ineficiente. A falta desses estímulos pode levar a criança a vários tipos de dependências, sendo uma delas a dependência afetiva, que se não for tratada poderá se estender pela adolescência e a vida adulta.
A dependência afetiva causa um desequilíbrio emocional e da auto-estima, que poderá levar o adulto a sempre buscar por relacionamentos no qual ele dependa do outro.
Como o dependente afetivo pensa?
A dependência afetiva não está presente apenas nos relacionamentos amorosos, ela pode estar presente nos relacionamentos com os pais, os amigos, o chefe...
O dependente emocional tem a crença de que não consegue lidar com a vida sem a ajuda das pessoas e por isso se submete a relacionamentos destrutivos e desequilibrados.
O pensamento do dependente afetivo é permeado por crenças de incapacidade. É comum que tenham crenças do tipo:
"Eu não sou capaz de resolver isso sozinho"
"Eu não sou forte o bastante para enfrentar isso"
"Eu não tenho recursos para lidar com o mundo real"
"Sou incapaz fisicamente, profissionalmente e mentalmente"
Você é um dependente emocional?
Algumas características e comportamentos auxiliam no diagnóstico da dependência emocional, são eles:
O Co-dependente
O co-dependente são as pessoas do círculo social do dependente. Muitas vezes o co-dependente estimula o dependente emocional a manter o comportamento. O co-dependente pode ser o parceiro, que reforça o comportamento do dependente para que possa se manter no poder do relacionamento. Também pode ser um co-dependente o pai ou mãe que não permitem que seu filho desfaça os laços de dependência com eles, seja por medo de deixá-lo viver por si ou por julgar que seu filho não é capaz de resolver seus próprios problemas.
Dependência Afetiva precisa de tratamento?
A dependência afetiva traz sofrimento, afeta a auto-estima e limita o ser humano e por isso precisa ser tratada. Se você é um dependente afetivo ou um co-dependente é necessário que procure a ajuda de um psicólogo.
Uma psicoterapia poderá te ajudar a:
- Identificar pensamentos que te levam a ser dependente ou um co-dependente;
- Identificar suas qualidades;
- Reorganizar seus pensamentos;
- Identificar soluções para seus problemas;
- Aumentar sua auto-estima;
- Descobrir o seu valor.
Não deixe de procurar ajuda, amar-se é o primeiro passo para um relacionamento saudável!
Psicóloga- Ana Cláudia Vargas- Juiz de Fora-MG
Parabéns, achei sensacional, é um tema muito sério e muito comum, onde o depende passa a se anular e para de viver e se sujeita a tudo, e fica com quem não ama, e a maltrata humilha, e a induz que ninguém lhe quer, só o parceiro, que conhece os pontos fracos e toma a vida do outro criando medo, atritos, e levando a pessoa a acreditar que a vida é do jeito que ele acha, e também todos que com este habita, e mesmo pedindo para cada um viver sua vida a pessoa pede para ir embora, e insiste e volta e começa, com torturas, sempre tocando nos pontos fracos e a pessoa chega a se fechar do mundo, abandona a sua saúde, e vive torturada e infeliz. Drs. Especialistas, é um caso de vida e morte, pois, existe chantagem, e faz com que o dependente se sinta ingrato, mal agradecido, daí, surgem os atritos, físicos, e a destruição de todos os sentimentos, com que faz, que a pessoa tenha uma vida vegetativa, e não consegue pedir ajuda e consegue passar que está só e não é capaz de nada, é tão triste e sério, que o dependente fica tão submisso, que o que a domina tem medo da pessoa e a vida é totalmente desperdiçada, e a pessoa joga e cobra do dependente que haja, e ao mesmo tempo diz que precisa dele e que só deixará quando estas andarem com suas próprias pernas. Mas, isso nunca vai acontecer, sinceramente, pois, o outro tem o prazer de dominar, de ter a namorada, ou companheira, como inútil e acaba destruindo o outro e não enxerga, e quando percebe já esta debilitado e não se cuida, não alimenta e nem consegue viver. Quero parabenizar e pedir mas, matérias referente a este problema que dirá a identidade e independência das pessoas, como que ela pode se livra e contar o vinculo com que ela depende, sem por sua vida em risco, pois, devido a isto a muito homicídio, pois, o dominador persiste, não aceita, também é um doente, só adia o corte e separação, e perde a razão. Abraços.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário Patrícia. Logo falaremos mais sobre essa questão. Abraços!
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